2 de novembro de 2016

Mágico e mágica, um casamento sem divórcio.

A mágica tem o poder de ser versátil e de se encaixar em qualquer situação onde seja possível realizar um efeito. Em qualquer ambiente ou situação é possível fazer mágica, o artista precisa estar atento e preparado para realizar sua função para qualquer público e em qualquer ambiente.
O bom mágico pode ser comparado a um médico clínico geral, que até pode ter sua especialização em determinada área, mas que conhece de tudo um pouco e pode resolver o problema independente da situação e momento, o bom mágico precisa satisfazer seu público mesmo que ele não esteja, num circo, teatro, escola, aniversário ou qualquer outra situação já pré definida, precisamos fugir da zona de conforto e encarar os desafios que podem nos aparecer.
Ser mágico é isso, estar pronto o tempo todo para encantar, seja com figurino e material adequado ou com roupa normal e sem preparação nenhuma.
Aparelhos e mágicas compradas são eficientes, mas são apenas ferramentas, a verdadeira arte está na pessoa do mágico, este sim é mais importante que o material e deve fazer jus ao título que recebe de "mágico".
Devemos ter a consciência de que o mágico e a mágica formam um casal onde não há divórcio, um precisa do outro, e quando um dos dois deixa a desejar quem perde são os "filhos" (público) que deixa de desfrutar do amor entre esse casal que resulta na obra de arte mág
ica que encanta, diverte e surpreende. Mais do que mágica precisamos nos preocupar também com o mágico. Treinamento e capacitação constante, esse é o segredo.

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